quarta-feira, 31 de março de 2010

PROJETO : BRASÍLIA 50 ANOS- Passeio aos pontos turísticos de Brasília.



























No primeiro semestre de 2010 o Centro de Ensino Fundamental Pipiripau II iniciou o Projeto BRASÍLIA: 50 ANOS. Este trabalho tem por objetivo levar nossos estudantes da área rural (muitos nunca a visitaram) a conhecerem a Capital à partir do estudo da história de sua criação, da relevância cultural de sua arquitetura urbanística e como centro das decisões políticas do país.
Esta proposta de trabalho nasceu durante a coordenação coletiva (reunião pedagógica - início do ano letivo) e se desenvolve através de várias atividades pedagógicas: ciclo de palestras, oficinas e debates em vários momentos na escola. O professor Ricardo (Diretoria Regional de Ensino) encantou alunos e professores com seu fecundo conhecimento acerca da historiografia local.
Este projeto conta com o apoio de vários professores que participam ativamente da construção do plano de trabalho: Kelly Ribeiro (Sala de Recursos) Elieth Portilho, Diográcia Carvalho, Amanda Rocha, Miválima Garcez, (nosso III Soletrando abordará a temática da história da construção de Brasília) Wilka Cardoso, Irani Ribeiro, além da cooperação dos demais colegas do CEF Pipiripau II.


Imagens acima realizadas por estudantes e professores do CEF Pipiripau II, no dia 31 de Março de 2010, durante visitação aos principais pontos turísticos da cidade.
Protegidas por direitos autorais.

sexta-feira, 26 de março de 2010

sábado, 6 de março de 2010

MATERIAIS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS


Para realizar o trabalho pedagógico em sala de aula com uma criança com deficiência visual (cega) é necessário sempre pensar na possibilidade da atividade ser realizada a partir do tato. A adaptação de materiais para que este aluno consiga acompanhar a turma é imprescindível, por isso é bom lembrar que o relevo e as formas concretas são estas possibilidades.
Pensando também na criança que tem baixa visão, este material pode ser duplamente utilizado além do tato, pautas ampliadas e cores próprias para a percepção e captação mínima que seja de luz ou contraste. A criança com baixa visão consegue utilizar seu resíduo visual com mais eficácia quando as cores possuem um contraste com preto no branco, mas se a mesma tiver baixa visão causada por rubéola na gravidez, este contraste vai dar a ela impressão de profundidade, isto é, o preto é visualizado como vazio (um buraco). Para estes casos o melhor contraste é o azul no amarelo ou no laranja e para perceber isto, só apresentando para a criança, dessa forma teremos a possibilidade de verificar o resultado da combinação de cores.
É por isso que a maioria dos materiais pedagógicos para crianças deficientes visuais que encontramos possui as cores amarela e azul.

FONTE: Inclusão Social -Primeiros Passos

PERCEPÇÃO TÁTIL

Caixa tátil para estimular a percepção das variações táteis.

A criança coloca a mão dentro da caixa retira uma peça e depois retorna para procurar o par ou identificar o objeto. Pode ser confeccionada a partir de caixa comum com peças de EVA revestidas com tecidos de diferentes texturas, folha de lixa, algodão, botão, linha, lã, plástico, areia, barbante, velcro, tinta plástica ou tinta relevo. Esta atividade pode ser realizada com todos os alunos videntes ou não.

Materiais necessários:

Caixa de papelão comum, (pode ser de sapato), tesoura, papel dobradura, um círculo de EVA, cola quente, materiais diversos para serem identificados pelo tato.




NÚMEROS E QUANTIDADES ADAPTADAS

Materiais necessários:

Lixa de madeira, cola quente e cola comum, tesoura, barbante e tinta relevo.

Modo de fazer

1. Recorte quadradinhos de lixa.
2. Cole-os no papelão revestido, de acordo com a quantidade. Passe cola no formato do número.
3. Cole o barbante e escreva os números que forem necessários para o trabalho que você estiver realizando, e as peças estarão prontas!
Se necessário colocar os pontinhos braile em tinta relevo ou tinta plástica e estão prontos!